No começo houve quem ironizasse: mineiros de Varginha falando de duendes e lendas celtas? Quase tão absurdo quanto músicos nordestinos cantarem sobre as florestas geladas da Escandinávia em vanções de black metal.
Mas aí entrou a paciência do cantor e multi-instrumentista Bruno Maia para ensinar a todos nós que a arte é livre e permite que chineses e japoneses apreciem e encenem óperas de Niccolo Puccini Ou Giuseppe Verdi, assim como percussionistas brasileiros caiam de cabeça nas tradições dos tambores do Extremo... continue lendo >>